Hoje faz exatamente, 15 anos que Ayrton Senna, passava reto na curva Tamburello, na 7ª volta em 1°, no GP de San Marino, com seu Williams em Ímola, na Itália, ali foi-se um pedaço de cada brasileiro naquela manhã de domingo feriado mundial do dia do trabalho de 1994. Graças à Deus foi o último acidente fatal de piloto até hoje na F1, aliás o pior final de semana da história da F1, que teve também os terríveis acidentes de Barrichello, na 6ª feira, na largada envolvendo Pedro Lamy, J. J. Lehto e 4 torcedores feridos no acidente e o fatal acidente de Roland Ratzenberger, com seu Simtek, na curva Tosa, no treino qualificatório de sábado.
Mas esta minha postagem é também lembrar os momentos bons e ruíns da carreira de Senna como a sua 1ª vitória sobre uma tempestade em Portugal com a Lotus ou seu 1° título na F1 de forma dramática naquele inesquecível GP do Japão de 1988, passando todo mundo depois do carro quase ficar parado no grid e caindo em 19° na 1ª volta e vencendo a corrida e suas vitórias memoráveis em Interlagos.
Mas também trombou com um de seus maiores inimigos da F1, (não estou falando de Alain Prost) com Jean-Marie Balestre, presidente da época da FIA, quando Senna acusou do Balestre de proteger acintosamente Prost no incidente do GP do Japão de 1989 e depois o Balestre exigiu o Ayrton pedisse desculpas publicamente a todos por essa patriotada toda.
Ayrton Senna da Silva, mesmo morto depois de 15 anos ele é ainda a referência de várias pessoas no mundo inteiro, inclusive nas pistas, vários pilotos dizem que um dia querem dirigir que nem Senna.
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